Para crescer forte e saudável, o seu filho precisa comer bem e ter uma dieta variada, que inclua todos os nutrientes que ele precisa. Mas você sabe como garantir uma alimentação diversificada e correta para ele? É aqui que entra a importância de um guia alimentar para as crianças.
O Ministério da Saúde possui dois documentos: o Guia alimentar para crianças menores de dois anos¹ e o Guia alimentar para a população brasileira². Além desses, pais e responsáveis contam com o Manual de Alimentação da Sociedade Brasileira de Pediatria³.
Mas a principal indicação é consultar um pediatra ou nutricionista para criar um guia alimentar de crianças para o seu filho!
Entenda melhor o que é e a relevância de um guia alimentar para crianças e confira dicas de alimentação saudável para colocar em prática no dia a dia!
O que é o Guia alimentar do Ministério da Saúde?
Com o intuito de fornecer diretrizes oficiais para a população² e assegurar o acesso a informações sobre alimentação adequada, o Ministério da Saúde criou o Guia alimentar da população brasileira².
Porém, como os pequenos mais novos possuem necessidades específicas e ainda estão passando pelo período de introdução alimentar, o órgão de saúde também elaborou um Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos¹, que possui orientações para apoiar os pais e responsáveis no cuidado cotidiano¹.
Em tese, um guia alimentar para maiores de 2 anos de idade adequado seria o primeiro documento, já que o segundo tem como foco os bebês. Mas ambos trazem conselhos relevantes para aqueles que cuidam dos pequenos e podem ser acessados no site do Ministério da Saúde.
Qual é a importância de seguir um guia alimentar para maiores de 2 anos?
Um guia alimentar para crianças, assim como o criado pelo Ministério da Saúde, é fundamental para prevenir deficiências de micronutrientes e desnutrição crônica, especialmente em grupos vulneráveis como os pequenos².
Além disso, ele é essencial para combater o aumento das estatísticas de sobrepeso e obesidade e as doenças crônicas que ocorrem em decorrência disso².
Por isso, é interessante consultar um pediatra ou nutricionista e elaborar um guia alimentar para crianças focado no seu pequeno, caso ele esteja na fase pré-escolar.
Além disso, é relevante seguir as principais recomendações de órgãos como o Ministério da Saúde, secretarias de saúde de estado e a Sociedade Brasileira de Pediatria, como as listadas abaixo.
5 dicas para uma alimentação saudável
As principais dicas de alimentação saudável indicadas pelo Ministério da Saúde¹,², pela Sociedade Brasileira de Pediatria³ e por outras organizações incluem preferir ingredientes mais naturais, estimular a hidratação e evitar ultraprocessados.
Entenda melhor cada uma dessas e outras orientações abaixo.
1 - Prefira uma alimentação mais natural possível
Dê preferência sempre aos alimentos integrais e na forma mais natural possível4.
Inclua nas refeições e lanches ingredientes dos quatro principais grupos alimentícios³:
- Pães e cereais (arroz, milho e aveia);
- Leite e seus derivados (queijos e iogurtes);
- Carnes e leguminosas (feijão, lentilha e grão de bico);
- Frutas e hortaliças.
Ao fazer as compras semanais ou mensais, opte por feiras e mercados locais ou compre diretamente com os produtores. Também é interessante favorecer legumes, verduras e frutas da estação ou cultivados localmente, orgânicos e de base agroecológica².
Tudo isso vai garantir uma maior qualidade dos ingredientes ingeridos pelos pequenos.
2 - Ofereça uma alimentação diversificada e pratos variados
Uma dica muito importante que consta em todo tipo de guia alimentar infantil é a variação nos preparos dos alimentos5, tornando a experiência da refeição em um momento lúdico, especialmente para superar a seletividade alimentar.
Para que a criança realmente conheça o sabor de um ingrediente novo e estabeleça um padrão de aceitação, é preciso que ela o experimente de oito a dez vezes³, mesmo que seja em quantidade pequena.
Ofereça pratos coloridos e de forma divertida, por exemplo, criando desenhos ao servir a comida. O uso dos sentidos é primordial nos primeiros contatos do seu filho com um ingrediente, por isso, use e abuse de formas variadas, como bolinhos, tortas, enrolados, panquecas, entre outros5.
Aproveite a oportunidade para misturar alimentos que a criança já gosta com outros que ela ainda não conhece. Uma ideia é fazer tortas salgadas no liquidificador com algum tipo de carne e mais quatro legumes, assim o seu filho vai ampliando o paladar de maneira sadia5.
3 - Evite alimentos ultraprocessados
Os alimentos ultraprocessados, como biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerante e macarrão instantâneo possuem valor nutricional baixo e ainda tendem a substituir os alimentos in natura, por isso seu consumo deve ser desestimulado².
Também é crucial limitar o uso de processados, pois durante a fabricação eles perdem muitos dos seus componentes nutricionais originais².
4 - Cuidado com os temperos
O sal deve ser consumido com moderação, pois pode aumentar a pressão arterial. Por isso, evite deixar o saleiro à disposição na mesa e substitua ele por outros temperos4.
Uma ótima opção é investir em cheiro verde, alho, cebola, ervas frescas ou secas e suco de frutas como limão4. Assim você tempera e valoriza o sabor natural dos alimentos, além de ingerir os minerais e vitaminas provenientes desses ingredientes.
O limão, por exemplo, é uma fonte rica em vitamina C para crianças, essencial para a atuação antiviral do sistema imunológico.
5 - Estimule a criança a se hidratar
Por fim, uma dica indispensável para a manutenção da saúde dos pequenos é a ingestão de água e sucos naturais de frutas ao longo do dia4.
Mas atenção, eles devem ser fornecidos nos intervalos das refeições, assim serão melhor absorvidos e não atrapalharão a digestão.
O que posso fazer para contribuir que meu filho esteja ingerindo todos os nutrientes necessários?
Durante o período pré-escolar, entre os 2 e 6 anos de idade, a introdução de uma alimentação diversificada e saudável pode ser um desafio para os pais. Por isso, e também pelo fato de os pequenos estarem mais suscetíveis a carências de micronutrientes, é fundamental sempre contar com o acompanhamento de um profissional de saúde.
Entre as opções que ele pode recomendar está a utilização de um suplemento alimentar infantil, como o Blumel Imune Kids6. Ele contém o exclusivo Imuno Complex para auxiliar o sistema imune dos pequenos, ricos em vitaminas A, C e D e minerais zinco e selênio6. Além disso, não possui açúcares6, corantes6 nem aromas artificiais6, se tornando uma boa opção para os pequenos!
Converse com o seu médico sobre a possibilidade e necessidade de inserir Blumel Imune Kids na dieta do seu filho!
Blumel Imune Kids: alimento isento de registro de acordo com a RDC 27/2010.