Quando o assunto é a alimentação dos pequenos, é preciso muita atenção! É por meio dela que as crianças absorvem os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável e têm um maior bem-estar e qualidade de vida. Justamente por isso, você deve investir em comidas que não possuam aditivos alimentares!
Mais conhecidos como conservantes, corantes, emulsificantes, entre outros, esse tipo de substância modifica as características dos alimentos e está vinculada a diversos riscos à saúde, que vão desde a alergia até o câncer.
Entenda exatamente o que são os aditivos alimentares, por que você deve evitá-los e o que fazer para proporcionar uma alimentação mais saudável para o seu filho!
O que são aditivos alimentares?
De acordo com a portaria do Ministério da Saúde¹ que regulamenta o tema, aditivo alimentar é qualquer ingrediente que muda as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais dos alimentos aos quais é adicionado, sem o propósito de nutrir¹.
Eles podem ser incluídos em qualquer etapa da produção, seja na fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação da comida¹.
Entre os aditivos alimentares não estão incluídos os elementos nutritivos que são incorporados para manter ou melhorar as propriedades nutricionais dos ingredientes¹.
Ficou curioso para saber na prática quais são esses aditivos alimentares? Confira abaixo.
Quais são os aditivos alimentares? Conheça os 7 principais
Na hora de fazer as compras no mercado, os pais precisam saber quais são os aditivos alimentares existentes para certificar-se de que eles não constam nos rótulos das comidas escolhidas para os seus filhos.
Ao todo, são 23 aditivos alimentares listados pela portaria do Ministério da Saúde¹. Entre os principais podemos citar¹:
- Antioxidante: retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento;
- Corante: dá ou intensifica a cor;
- Conservador: impede ou retarda alterações ocasionadas por microrganismos ou enzimas;
- Edulcorante: confere sabor doce, apesar de não ser um açúcar;
- Espessante: aumenta a viscosidade;
- Aromatizante: tem propriedades aromáticas capazes de conferir ou reforçar aroma e/ou sabor;
- Realçador de sabor: ressalta ou realça o sabor/aroma de uma comida.
No Brasil, nós temos determinados limites permitidos para substâncias como essas, porém como não há uma fiscalização de rotina, nós não temos a segurança de que eles são respeitados².
Aditivos alimentares na alimentação infantil: por que devo evitar?
Os aditivos alimentares na alimentação infantil estão presentes especialmente nos ultraprocessados, que devem ser abolidos nos primeiros anos de vida da criança e evitados ao longo da adolescência e vida adulta³.
Isso porque há estudos científicos que vinculam o consumo de muitos desses aditivos alimentares com riscos à saúde das crianças que vão desde alergias e hiperatividade até o câncer4.
Um exemplo de aditivo alimentar nocivo à saúde, especialmente a dos pequenos, é o corante tartrazina, o mais usado no país, e que está relacionado a reações alérgicas e outros potenciais efeitos adversos².
Outros corantes como benzidina e laranja B também já foram associados por estudos ao desenvolvimento de câncer de bexiga².
Já o cádmio, um metal pesado, é encontrado em alguns aditivos alimentares também. A intoxicação crônica por metais pesados tem efeitos no sistema nervoso central e no fígado².
Diante disso, a lista de alimentos ultraprocessados que devem ser evitados é longa e inclui³:
- Refrigerantes e pós para refrescos;
- Salgadinhos de pacote;
- Chocolates, balas, sorvetes e outras guloseimas;
- Pães de forma, hot-dog ou de hambúrguer;
- Pães doces, biscoitos, bolos prontos ou misturas de bolo;
- Cereais matinais e barras de cereal;
- Achocolatados e bebidas com sabor de frutas;
- Caldos com sabor de carne, de frango ou legumes;
- Maionese e outros molhos prontos;
- Congelados prontos para aquecer, como tortas, pizzas, pratos de massa;
- Empanados tipo nuggets;
- Salsicha, hambúrguer e outros itens feitos a partir de carne reconstituída;
- Sopas, sobremesas e macarrão instantâneos.
No lugar deles, invista em refeições com ingredientes prioritariamente in natura³, de preferência orgânicos5, preparados em casa e em boas condições de higiene³.
Conclusão: avalie sempre o aspecto nutricional dos alimentos
Com as mudanças trazidas pelos processos de urbanização nas últimas décadas e o estímulo do marketing para o consumo de ultraprocessados, a alimentação das pessoas se transformou profundamente6.
Isso fez com que as crianças se tornassem potenciais consumidores de comidas com aditivos alimentares6. No entanto, eles possuem baixo valor nutricional e ainda trazem riscos à saúde.
Por conta disso, o ideal é avaliar constantemente os rótulos dos alimentos, preferindo os menos industrializados e que contenham todas as vitaminas e minerais necessários para o seu filho crescer forte e saudável, como as vitaminas A, C e D.
Inclusive, para auxiliar no fortalecimento do sistema imune do seu filho, você pode contar com o uso de um suplemento alimentar infantil, um produto regulamentado por instituições de saúde no Brasil para fornecer nutrientes em complemento à alimentação dos pequenos7!
Esse é o caso de Blumel Imune Kids, um suplemento disponível em solução oral, contendo o exclusivo Imuno Complex*9, uma combinação das vitaminas A, C, D com os minerais zinco e selênio8.
Essa mistura auxilia no funcionamento do sistema imune do seu filho e é livre de adição de açúcares e aditivos alimentares como corantes e aromas artificiais8.
Consulte um médico e verifique a possibilidade de inserir Blumel Imune Kids na rotina do seu filho!
Blumel Imune Kids: Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010.
*Produto com concentração exclusiva no mercado.