A intoxicação alimentar em crianças pode durar apenas alguns dias, mas é tão cruel para os pequenos quanto para os adultos devido aos sintomas que prejudicam o bem-estar: náusea, vômitos, diarreia, febre, dor de estômago, cólicas e desconfortos na barriga.
Essa mistura de manifestações ocorre quando a criança ingere alimentos ou água contaminada com bactérias, vírus ou parasitas.
Porém, não é só as crianças que podem vivenciar esse cenário. Os adultos também. Ou seja: ninguém está imune à intoxicação alimentar.
Contudo, os pequenos que sofrem com essa condição podem sofrer mais, uma vez que o sistema imunológico infantil ainda não está totalmente preparado para combater os germes.
Mas o que fazer nesse caso?
Como ajudar o seu filho com intoxicação alimentar?
Há alguma forma de prevenção?
Essas e outras dúvidas serão respondidas a partir de agora. Acompanhe!
Leia mais também em: como fazer meu filho comer legumes? Conheça as 7 melhores dicas e a importância de uma alimentação saudável
Alergia alimentar em crianças e intoxicação: quais são as diferenças?
- Alergia alimentar: é uma doença que se manifesta após o consumo ou contato com um determinado alimento. Os sintomas podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratório. Em alguns pacientes, especialmente em crianças, a retirada do alimento pode reduzir a alergia. Uma dica aqui é: suspender esse alimento por cerca de 6 meses. Se, após esse período, o seu filho não apresentar mais sintomas depois da ingestão, o ele pode voltar para a rotina alimentar. Caso contrário, a restrição deve ser mantida. Leite de vaca, ovo, soja, trigo, peixe e crustáceos são os pratos que mais causam alergia alimentar em crianças.¹
- Intoxicação alimentar: é uma condição médica que provoca vômitos, diarreias, desidratação, febre e dor abdominal. Ocorre quando o paciente consome alimentos ou água contaminada com bactérias, vírus ou parasitas. Geralmente, a cura é natural e não é necessário recorrer a medicamentos para cuidar da intoxicação alimentar. ²
Quais são os sintomas da intoxicação alimentar infantil?
- náusea;
- vomitar;
- diarreia;
- febre;
- dor de estômago;
- cólicas e dores na barriga;
- sentindo fraco;
- dor de cabeça. ³
As manifestações podem incomodar o seu filho de 30 minutos a 2 dias. ³
Intoxicação alimentar infantil: o que fazer?
- Mantenha o seu filho hidratado com bastante água. Para bebês e crianças mais velhas, sucos ou bebidas aromatizadas misturadas com água e picolés também são bem-vindos. Evite leite, cafeína e líquidos borbulhantes ou com gás, que podem piorar os sintomas. Já para os bebês, opte pelo leite materno ou fórmulas;
- Retire alimentos do cardápio assim que observar os primeiros sinais da intoxicação alimentar em crianças - até que o estômago se acalme;
- Retorne com a alimentação quando observar que o seu filho está melhorando. Inicie com pequenas quantidades de alimentos leves e evite gordurosos, como bolachas, cereais secos, torradas e arroz;
- Prepare um ambiente calmo e relaxante para que a criança descanse;
- Evite oferecer medicamentos para interromper a diarreia. É normal o corpo expulsar os germes. Além disso, os fármacos podem fazer com que os sintomas durem mais, causando efeitos colaterais graves nos pequenos.³
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Quando procurar ajuda médica?
Você deve procurar ajuda medica se observar:
- confusão;
- boca seca ou pegajosa;
- sede extrema;
- olhos que parecem afundados;
- poucas ou nenhumas lágrimas ao chorar;
- nenhuma energia;
- não fazer muito xixi ou nada;
- batimento cardíaco acelerado;
- o ponto mole na cabeça de uma criança parece afundado;
- fraqueza, tontura ou sensação de tontura. ³
Como evitar problemas na relação com os alimentos?
Os pais têm um papel vital na vida das crianças, especialmente nos primeiros dias de nascimento do filho, ao oferecer o leite materno. Isso porque, ele garante todas as necessidades nutricionais até os seis meses de idade.4
Depois, é importante seguir as orientações de um guia alimentar para crianças, para garantir que elas ingiram alimentos saudáveis
Confira, a seguir, as dicas do Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde e que são reforçadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):4
- Ofereça aleitamento materno exclusivo até os seis meses do seu filho. Evite água, chás ou quaisquer outras opções;
- Introduza, de forma lenta e gradual, outros alimentos a partir dos 6 meses de vida. Permaneça com o leite materno até os 2 anos de idade ou menos. É essencial contar com o auxílio do pediatra nessa fase;
- Dê alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) após três meses e três vezes ao dia, caso o seu filho receba leite materno. Se a criança estiver desmamada, cinco vezes ao dia é a quantidade indicada;
- Tenha calma na hora de oferecer alimentos para crianças. Ao invés de focar em horários rígidos que são compartilhados na internet, respeite sempre a vontade do seu filho;
- Opte pela alimentação complementar espessa desde o início e ofereça os alimentos com colher. Comece com consistência pastosa (papas e purês) e, aos poucos, aumente até alcançar a alimentação da família;
- Prepare diferentes alimentos para as crianças. Uma alimentação diversificada é, também, colorida. Use e abuse da criatividade;
- Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;
- Evite o açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida;
- Cuide da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Armazene e conserve os itens de acordo com as orientações das embalagens;
- Incentive a criança doente a se alimentar, com uma alimentação habitual e seus alimentos preferidos, sempre respeitando a sua aceitação.4
E a creche ou a escola?
Grande parte das crianças se recupera dentro de 1 a 5 dias. Porém, consulte o médico do seu filho antes de seu filho voltar à escola. Afinal, em caso de diarreia, ela pode ser contagiosa.
Mesmo com a confirmação do seu médico, o pequeno ainda pode apresentar manifestações de diarreia ou cocô solto. Por isso, sempre observe os comportamentos do seu filho.5
Outro problema comum nas crianças são as gripes e resfriados, não é mesmo? E, para ajudar no cuidado do seu filho, conheça a linha Blumel.
Para a tosse, a linha conta com Blumel Hedera, um de xarope fitoterápico expectorante, fluidificante e broncodilatador. 7 Ele ajuda a eliminar o catarro e alivia o peito cheio, melhorando a respiração.6.
O seu filho está com nariz entupido? Então, o Blusoro Jet pode ser uma ótima alternativa, pois é um descongestionante e fluidificante nasal. O jato suave e contínuo não machuca o nariz dos pequenos e seu bico anatômico infantil permite a aplicação em qualquer posição.7
Você também pode deixar o seu filho mais protegido, incentivando o fortalecimento da imunidade da criança. A prática de exercícios físicos, o consumo regular de água e a suplementação de vitaminas e minerais, como com o Blumel Imune Kids, são grandes aliados nesse processo.8
Esse último é rico em vitaminas C, D, A, Selênio e Zinco e está disponível na versão gomas e solução oral.
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Blumel Hedera. Extrato seco de folhas de Hedera helix L. Indicações: expectorante e mucofluidificante em caso de tosse produtiva. MS 1.5584.0409. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2022.
Blusoro. cloreto de sódio. Indicações: fluidificante e descongestionante nasal. MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC ANVISA Nº 199/2006 AFE nº 1.07817-7. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2022
Blumel Imune Kids: Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. * Produto com concentração exclusiva no mercado.