O poder da vitamina D: guia com tudo o que você precisa saber

Saúde e bem estar
Publicado em: 03/05/2024 - 00:00:00
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A vitamina D, popularmente chamada também de "vitamina do sol", é um nutriente valioso que desempenha um papel fundamental na manutenção da nossa saúde e na promoção do bem-estar¹.

Imagine-se em um dia ensolarado, sentindo os raios solares aquecendo a sua pele. Você está, inconscientemente, estimulando a produção dessa vitamina, que é essencial para uma variedade de funções vitais em seu organismo¹.

Com isso em mente, elaboramos este guia completo com tudo o que você precisa saber sobre o que é e para que serve a vitamina D, sua função no corpo humano e em que alimentos é possível encontrá-la.

No decorrer dos próximos parágrafos, vamos esclarecer também quais os benefícios dessa vitamina, bem como as consequências que a falta e o excesso dela podem causar.

O que é vitamina D?

A vitamina D é uma substância lipossolúvel (que se dissolve em gordura) crucial para a saúde humana, desempenhando papéis essenciais no funcionamento do corpo¹.

Diferentemente da maioria das vitaminas que são obtidas apenas pela alimentação, a vitamina D pode ser sintetizada pelo organismo quando a pele é exposta à luz solar¹.

Sua forma ativa, chamada calcitriol, regula o equilíbrio de cálcio e fósforo no corpo, sendo vital para a saúde dos ossos e dentes¹.

Além disso, a vitamina D exerce influência em diferentes sistemas, incluindo o imunológico, o cardiovascular e o neuromuscular. Ela é conhecida por atuar ativamente na prevenção de doenças, como o raquitismo em crianças (deformidades ou deficiência no desenvolvimento dos ossos), e a osteoporose em adultos¹.

Ainda sobre sua característica lipossolúvel, isso significa que ela é absorvida de maneira mais eficaz quando consumida junto com alimentos que levam gordura em sua composição - uma vez que a gordura ajuda a solubilizar essa vitamina e torná-la disponível para o organismo¹.

As substâncias lipossolúveis, como a vitamina D, também são armazenadas no tecido adiposo, o que significa que o organismo pode usá-las quando necessário, liberando-as aos poucos¹.

Qual é a sua função?

A vitamina D exerce função multifacetada na manutenção da saúde. Por exemplo, é responsável por promover a absorção de cálcio no intestino delgado, garantindo que o corpo tenha níveis adequados desse mineral para fortalecer os ossos e os dentes².

Além disso, a vitamina D é indispensável para a promoção da saúde cardiovascular e da plena função muscular, além do fortalecimento das células de defesa².

Ainda, essa vitamina está associada à regulação de genes e ao crescimento celular².

Quais alimentos contém vitamina D?

A vitamina D é adquirida, principalmente, pela exposição solar. No entanto, ela também pode ser obtida pela alimentação. Confira abaixo em que alimentos é possível encontrá-la².

  • Peixes gordos: peixes, como salmão, atum, cavala e sardinha, são excelentes fontes de vitamina D;
  • Gema de ovo: o ovo passa por um processo semelhante ao nosso de síntese de vitamina D quando exposto aos raios de sol;
  • Fígado de boi: os bovinos são capazes de armazenar esse nutriente em seus órgãos, principalmente no fígado;
  • Queijo: alguns tipos de queijo, como o suíço, podem conter essa vitamina, embora em quantidades menores.
  • Cogumelos: alguns cogumelos, como o shitake, podem gerar e armazenar essa vitamina quando expostos à luz solar;
  • Leite fortificado: diversos produtos lácteos, como leite, iogurte e cereais matinais, são fortificados com vitamina D na intenção de aumentar a ingestão desse nutriente;
  • Suplementos: é possível encontrar suplementos de vitamina D no mercado, os quais podem ser uma opção para atender às necessidades diárias².

Veja também: Devo usar suplementos nutricionais para crianças? Confira o que são e para que servem

Como medir o nível de vitamina D?

Assegurar níveis adequados de vitamina D é essencial para um organismo saudável e equilibrado. Porém, como é feita essa medição? ³

É necessário fazer um exame de sangue que determina a concentração de 25-hidroxivitamina D, também conhecida como 25(OH)D³.

Este é o indicador mais confiável dos níveis dessa vitamina no organismo, pois reflete tanto a quantidade produzida pela exposição solar quanto a obtida por meio da dieta e de suplementos³.

É importante observar que os valores de referência para níveis adequados de vitamina D podem variar e dependem das diretrizes do laboratório³.

Como aumentar a vitamina D?

Se os resultados dos exames mostrarem níveis insuficientes ou deficientes de vitamina D, o médico pode recomendar suplementação ou mudanças na dieta e na exposição solar para corrigir a deficiência³.

Separamos algumas dicas capazes de te ajudar a elevar os níveis desse nutriente³.

1 - Pratique a exposição solar adequada

A exposição à luz do sol é a maneira mais eficaz de aumentar os níveis de vitamina D. Expor-se de maneira direta, sem protetor solar, por cerca de 10 a 30 minutos por dia, é muitas vezes suficiente para a produção dessa vitamina¹.

No entanto, vale a pena pontuar que o volume adequado de exposição pode variar dependendo da tonalidade da pele, localização geográfica e época do ano¹.

2 - Consuma alimentos ricos em vitamina D

Inclua em sua dieta alimentos como peixes gordos (salmão, atum, sardinha), gema de ovo, fígado e produtos lácteos fortificados com vitamina D².

3 - Suplementos vitamínicos

Se estiver sendo desafiador para você ou para o seu filho obter vitamina D suficiente a partir da exposição solar e da alimentação, o uso de suplementos pode ser recomendado por um profissional de saúde³.

A dosagem ideal depende das necessidades nutricionais de cada indivíduo. Portanto, é fundamental consultar um médico ou um nutricionista antes³.

4 - Monitore os níveis da vitamina

É muito importante fazer o monitoramento periódico dos níveis dessa vitamina no sangue. Isso ajudará a definir se é necessário fazer suplementação ou ajustes na dieta¹.

5 - Esteja ciente dos fatores de risco

Pessoas com pele escura, que vivem em locais com pouco sol ou que apresentam condições de saúde que atrapalham a absorção dessa vitamina, podem estar mais propensas a desenvolver deficiência².

Leia também: O que é hipovitaminose? Saiba como suplementar a falta de vitaminas no seu filho!

Excesso de vitamina D: quais as consequências?

A vitamina D é essencial para o pleno funcionamento do organismo. Porém, quando os níveis ficam muito elevados, podem ocorrer problemas³.

Confira abaixo as principais consequências que o excesso dessa vitamina pode acarretar³.

Toxicidade

Níveis excessivos de vitamina D podem levar à toxicidade, causando sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, fadiga e fraqueza muscular³.

Em casos graves, pode levar a danos nos rins e ao acúmulo de cálcio no sangue (hipercalcemia)³.

Cálculos renais

A hipercalcemia que acabamos de citar é uma condição capaz de elevar o risco de formação de cálculos renais (pedras nos rins) devido ao acúmulo de cálcio na urina¹.

Prejuízo nas funções renais

O excesso de cálcio circulando na corrente sanguínea pode sobrecarregar os rins, ocasionando danos nos órgãos e prejuízo às funções renais².

Problemas cardíacos

A toxicidade tende a afetar o sistema cardiovascular, aumentando o risco de problemas cardíacos, como arritmias³.

Dificuldade na absorção de outros minerais

Níveis elevados dessa vitamina podem interferir na absorção de outros minerais, como magnésio e fósforo, causando desequilíbrios no organismo¹.

Comprometimento do sistema imunológico

O excesso desse nutriente pode suprimir o sistema imunológico, deixando o organismo mais vulnerável a infecções².

Portanto, se você está considerando a suplementação dessa vitamina, é fundamental fazê-la sob supervisão médica e respeitar as dosagens recomendadas².

Vitamina D engorda ou emagrece?

A vitamina D em si não engorda nem emagrece. Sua relação com peso corporal está mais relacionada à sua influência indireta na saúde geral do organismo5.

No entanto, alguns estudos sugerem que manter níveis adequados de vitamina D pode favorecer a redução do risco de o indivíduo desenvolver obesidade5.

Ainda, a deficiência desse nutriente pode afetar negativamente o metabolismo, levando a problemas, como resistência à insulina -  o que pode contribuir para o ganho de peso5.

Quais são os efeitos colaterais da vitamina D?

Os possíveis efeitos colaterais que essa vitamina pode causar, especialmente em casos de hipervitaminose, são³:

  • náuseas;
  • vômitos;
  • diarreia;
  • perda de apetite;
  • acúmulo de cálcio no sangue (hipercalcemia);
  • cálculos renais;
  • sobrecarga dos rins e danos nesses órgãos;
  • maior risco de arritmias;
  • enfraquecimento do sistema imunológico;
  • inibição da absorção de outros minerais.

Benefícios da vitamina D

São inúmeros os benefícios de manter a vitamina D em níveis adequados, desde a prevenção de doenças crônicas até o apoio à saúde mental¹.

Destacamos a seguir os principais.

Melhora no sistema imunológico

Ela melhora o sistema imunológico porque exerce um papel crucial na modulação da resposta imune. Essa vitamina atua estimulando a síntese de peptídeos antimicrobianos, que favorecem o combate a infecções¹.

Além disso, ela influencia a resposta inflamatória e regula as células de defesa do organismo¹.

Sua deficiência pode enfraquecer a capacidade do sistema imune de combater patógenos, tornando o corpo mais suscetível à ação de agentes infecciosos¹.

Melhora na saúde óssea

A vitamina D melhora a saúde óssea devido ao papel que desempenha na absorção de cálcio no intestino. Ela regula os níveis desse mineral e do fósforo no sangue, promovendo a mineralização dos ossos².

Sem essa vitamina em níveis adequados, o corpo não consegue absorver o cálcio de maneira eficaz, resultando em ossos mais frágeis².

A deficiência desse nutriente está associada a condições como osteoporose e raquitismo².

Protege seu coração

Essa vitamina tem um potencial impacto na proteção do coração devido à sua capacidade de regular a pressão arterial, reduzir processos inflamatórios e melhorar a saúde dos vasos sanguíneos³.

Ela também desempenha um papel na moderação dos níveis de glicose e lipídios no sangue. Quando em níveis deficitários, o indivíduo apresenta maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares³.

Embora outros fatores de estilo de vida também sejam importantes, como uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios, é indispensável manter níveis adequados de vitamina D para um coração forte e saudável³.

Previne diabetes

A vitamina D é uma poderosa aliada na prevenção do diabetes devido à influência que exerce na regulação da resposta à insulina (hormônio encarregado de regular os níveis de açúcar no sangue) e do metabolismo da glicose¹.

A deficiência desse nutriente pode aumentar o risco de diabetes tipo 2. Portanto, ingerir as doses ideais para as suas necessidades nutricionais é muito importante para prevenir essa doença - além, é claro, da combinação com outros fatores de estilo de vida saudáveis, como dieta balanceada e atividades físicas¹.

Ajuda na saúde da pele

A vitamina D contribui para uma pele saudável, radiante e resistente a condições como acne e psoríase. Ela atua na regulação do crescimento celular e na renovação da pele4.

Essa vitamina tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes com o poder de blindar a pele contra a ação danosa dos raios UV e de outros fatores ambientais4.

Ela também está envolvida na síntese de peptídeos antimicrobianos que colaboram para combater infecções cutâneas4.

Fortalece a musculatura

Essa vitamina é essencial para a saúde muscular devido ao seu papel na regulação do cálcio. Ela auxilia no processo de absorção desse mineral nos músculos, o que é primordial para a contração muscular adequada².

A deficiência desse nutriente pode levar à fraqueza muscular, dores e dificuldade em executar certos movimentos².

Além disso, a vitamina está envolvida na formação de fibras musculares².

Reduz processos inflamatórios no organismo

A vitamina D reduz processos inflamatórios no organismo devido à sua capacidade de modular o sistema imunológico. Ela atua inibindo a produção de citocinas pró-inflamatórias e promovendo citocinas anti-inflamatórias³.

Essa característica ajuda a estabilizar a resposta inflamatória do corpo, prevenindo a inflamação crônica³.

A deficiência dessa vitamina pode contribuir para uma série de problemas de saúde decorrentes do aumento na atividade inflamatória, incluindo doenças autoimunes e que afetam o sistema cardiovascular³.

Combate os sintomas da depressão

Essa vitamina pode ser considerada uma importante aliada no combate aos sintomas da depressão devido à sua influência no sistema nervoso e no humor¹.

Ela exerce um papel na produção de neurotransmissores, como a serotonina, que ajudam na promoção do bem-estar emocional. A deficiência desse nutriente tem sido correlacionada com um maior risco de depressão e outros distúrbios de humor¹.

Além disso, a vitamina também regula a expressão de genes relacionados ao funcionamento do cérebro. Portanto, manter níveis adequados pode contribuir para a saúde mental¹.

Ajuda na gestação

Ela é essencial durante a gestação devido ao seu papel na absorção de cálcio e no desenvolvimento fetal. Essa vitamina promove a formação adequada dos ossos e dentes do bebê, além de contribuir para o fortalecimento do sistema imunológico da mãe e da criança e para a prevenção do parto prematuro².

Diferença entre vitamina D3 e D2

Existem duas principais formas de vitamina D: a D2 (ergocalciferol) e D3 (colecalciferol). A principal diferença entre elas está em suas origens e fontes²:

Vitamina D2 (ergocalciferol)

  • é de origem vegetal, produzida quando ergosterol (um composto encontrado em alguns fungos) é exposto à luz ultravioleta;
  • é encontrada em alimentos de origem vegetal, como cogumelos shitake e produtos fortificados (cereais e leites não lácteos);
  • pode ser obtida em alguns suplementos, especialmente os destinados a vegetarianos e veganos².

Vitamina D3 (colecalciferol)

  • é de origem animal, produzida na pele de animais, incluindo seres humanos, quando ela é exposta à luz solar UVB;
  • também é obtida a partir da dieta, especialmente de fontes animais;
  • é encontrada em alimentos, como peixes gordos (salmão, atum, sardinha), gema de ovo, fígado e produtos lácteos;
  • é a forma mais comum usada em suplementos devido à sua eficácia na elevação dos níveis sanguíneos².

Ambas as formas de vitamina D (D2 e D3) são convertidas no fígado e nos rins em sua forma ativa, o calcitriol, que é responsável por regular o equilíbrio de cálcio e fósforo no organismo².

No entanto, a vitamina D3 é geralmente considerada mais eficaz na correção de deficiências e elevação dos níveis sanguíneos. Portanto, é a forma preferida na maioria dos suplementos².

A escolha entre D2 e D3 pode depender de considerações dietéticas e de preferência pessoal².

Quais são os sintomas da falta de vitamina D?

A deficiência de vitamina D pode ser percebida a partir da manifestação de determinados sintomas - os quais podem indicar problemas de saúde sérios³.

Confira abaixo quais os principais sinais de que o corpo está carente dessa nutriente³.

Fraqueza muscular

A fraqueza e as dores musculares, bem como a dificuldade para se movimentar, são sintomas comuns que mostram que o organismo está com déficit dessa vitamina³.

Fadiga

A carência desse nutriente pode se manifestar por meio de uma sensação constante de cansaço e fadiga¹.

Dores ósseas

É possível experimentar dores nos ossos, especialmente nas costas e nas pernas, em decorrência da deficiência dessa vitamina¹.

Maior suscetibilidade a infecções

A vitamina desempenha um papel importante no fortalecimento do sistema imunológico. Sua deficiência pode tornar o organismo mais vulnerável a diferentes tipos de infecção².

Problemas de crescimento

Em crianças, a falta desse nutriente pode resultar em atraso no crescimento e desenvolvimento ósseo inadequado².

Alterações de humor

Algumas pessoas com carência dessa vitamina relatam alterações de humor, como depressão ou ansiedade³.

Queda de cabelo

A falta de vitamina D pode ter como consequência a queda de cabelo. Isso acontece devido à influência que essa vitamina exerce sobre o ciclo de crescimento dos fios e da saúde dos folículos capilares³.

Quais são as causas da falta de vitamina D?

Diversos fatores são apontados como causas para a deficiência dessa vitamina. Separamos os principais para você ficar atento e evitá-los¹.

  • Falta de exposição solar: a exposição inadequada à luz do sol, que é a principal fonte de vitamina D, pode resultar em deficiência desse nutriente.
  • Tom de pele: pessoas com pele mais escura têm mais melanina, o que pode reduzir a capacidade da pele de sintetizar o nutriente em resposta à exposição aos raios de sol.
  • Idade avançada: conforme a idade avança, a capacidade da pele de produzir a vitamina via raios UVB diminui.
  • Obesidade: pessoas com excesso de peso ou obesas podem ter menor disponibilidade dessa vitamina, pois ela fica armazenada no tecido adiposo.
  • Dieta pobre em vitamina D: a ingestão insuficiente de alimentos que contém essa vitamina, como peixes gordos, gema de ovo e produtos lácteos fortificados, pode levar à deficiência.
  • Má absorção: algumas condições de saúde, como doença celíaca (intolerância ao glúten), doença de Crohn e distúrbios do trato gastrointestinal, podem prejudicar a absorção do nutriente no intestino.
  • Insuficiência hepática ou renal: problemas no fígado ou nos rins podem atrapalhar a conversão dessa vitamina em sua forma ativa.
  • Uso de medicamentos: certos medicamentos, como corticosteroides e alguns destinados para o tratamento de convulsões, podem limitar a absorção ou o metabolismo desse nutriente.
  • Genética: alguns indivíduos podem ter predisposição genética a níveis mais baixos da vitamina no sangue.

Blumel Imune Kids é fonte de vitamina D e mais!

Como você pôde conferir neste guia completo sobre vitamina D, esse nutriente é extremamente valioso para a saúde óssea, fortalecimento do sistema imunológico e manutenção da saúde em geral¹.

No entanto, é difícil obter as doses diárias adequadas dessa vitamina apenas pela alimentação ou via “banho de sol”¹.

Pensando nisso, que tal considerar o uso de um suplemento alimentar e garantir que seu filho tenha acesso a essa e outras vitaminas?¹

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O Blumel Imune Kids é indicado para crianças a partir de 4 anos de idade e está disponível na forma de solução oral ou gomas. Ele deve ser ingerido uma vez ao dia 6.

Para a solução oral, a dosagem para crianças de 4 a 8 anos é de 2 mL. Para crianças de 9 a 12 anos, 4 mL. A partir de 13 anos, a dosagem é de 6 mL 6.

Já na versão gomas, a porção diária é de uma goma para crianças a partir de 4 anos7.

Agende uma consulta com um pediatra e verifique a possibilidade de utilizar essa solução com o seu filho!

Blumel Imune Kids: Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. Outubro/2023.